quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

decoder

Comecei, recomecei, melhor dizendo, nos comboios quando descobri o DCC, no caso uma porter da Bachmann. Fiquei maravilhado com a tecnologia e quis experimentar umas brico colages...comprei umas quantas locomotivas H0  só para brincar com os mecanismos (fiz uma grua, que até funcionava muito bem) no inicio a electronica pareceu me fiavel e resistente, só quando comecei a queimar os decoders (descodificadores) é que me apercebi o quao sensivel é este material. fiquei de pé atras e só recentemente me tornei a meter nesta aventura dos decoders. Desiludido com o Hardware tentei o software. Pior...mexi nos CV da Porter, ainda hoje nao sei em quê, e passou a andar de uma forma erratica e aos solavancos. Li o manual todo da Roco, fiz alguma pesquisa na net, mas passava me ao lado o misterio dos CV e dos Endereços!
Foi com a 1500, com a numeraçao definitiva 1505, graças ao M****C**** que me fez os decalques expresso para esta escala, que tornou a despertar o meu interesse pelos decoders.
Uma máquina espantosa como esta era pena ter de andar a DC e, mais que tudo, sem som. Não foi fácil, procurei um pouco por toda a Europa online à procura de um decoder com som compatível com a potência que está máquina desenvolve (opera?) 6 amperes!
Finalmente encontrei a solução um decoder específico AtlO mais um decoder só de som, 100 euros já com portes! Para ligar o AtlO basta conectar as fichas, facílimo. O decoder de som também não é muito mais difícil, a tomada de corrente dos carris preto com preto, vermelho com vermelho. Com o sistema da Atlas nem é necessário soldar, funciona tudo na perfeição. Um som alto e forte (demasiado alto para a minha sensibilidade, mas coerente com a máquina em questão e com a escala) com as respectivas funções (teclas numéricas) a funcionar na perfeição excepto um pequeno mas não de somenos importância,senão. O decoder  de som vem preparado para 10 locomotivas a diesel e
programado de fábrica com outra que não a Alco. Portanto para colocar o som correcto teria de mexer nos CV. Mãos à obra...ler o manual Roco outra vez, agora nem parece tão complicado, folha
do decoder com letra miudinha na mão mas ao fim de uma dúzia de tentativas sempre o mesmo
resultado, ERROR 1.
Grrrr detesto tecnologia!
Desisti, decidi tentar a sorte com o outro decoder de som para a Baldwin 2-8-0, outside frame, a minha locomotiva predilecta. Soldei os fios correctos e instalei o altifalante no tender (oups! Também não conheço o termo português ) depois de um som de vapor inicial um grunhido de rádio mal sintonizado e, pior que tudo, a locomotiva tremia mas recusava se a mover, raios! mais uma vez o infortúnio da tecnologia que se não domina.
Retirei o decoder de som e testei a locomotiva...funciona. Optimo, ao menos não estraguei tudo. Como a 1505 ainda ali estava na linha ao lado (via larga) coloquei o recém retirado decoder de som (vapor) ligado directamente aos carris, para meu espanto funcionou bem, estridentemente, desafiando o som diesel da AlCo.
Não demorei muito a perceber que os decoders de som vem programados de origem(tal como todos os decoders) no endereço 3 e que a 1505 com o decoder Atl0 novo, portanto endereço 3 e que a minha  querida Baldwin está no canal 9.... E num ataque de lucidez exultante fez se luz no meu espírito - para se programar um decoder ele tem de estar isolado do outro, mesmo que tenham o mesmo endereço. Se assim pensei logo o tentei e deixem me expressar que até este momento achava fastidioso listas intermináveis de CV com números e valores intermináveis.
Agora entendo porque este assunto é tão falado em fórums da net, é, para começar fácil, simples. Mesmo, até para alguém como eu que detesta tecnologia. Funcional. Simples. Facil. Depois de se ver a luz é fácil e simples. E depois, é aconchegante, poder mexer no som á minha medida, este apito mais alto, o vapor mais baixo, não esta sineta não, pois agora entendo as listas intermináveis de CV, quanto mais melhor.



terça-feira, 6 de maio de 2014

Margaridas

O gosto dos comboios é algo que se vai alterando com o tempo, o conhecimento, a experiência , a investigação.
Há poucos dias deparei-me com as "Margaridas"-o que suponho ser jargão ferroviário, para o material circulante  de inspecção e obras na via, pintado de amarelo. E fez-se-me um clic, é isto! É isto que me apaixona nos comboios, a excepção, a reutilização, o desgaste...o amarelo!



sábado, 3 de maio de 2014

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Para os 40 anos já não vai a tempo


Novas aquisições mercedes, taxi e camião

domingo, 2 de março de 2014

Serie 1500


Transformação de uma RS3 1/48 da ATLAS

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Serie 1500